A Primavera a chegar.
E eu, sabe-se lá bem porquê, a deprimir.
Outra vez.
Vale-me a mim dormir e sonhar com coisas boas.
Então.
Eu. Bebé. No colinho da minha querida enfermeira A.
Ela a rir-se para mim. E eu tão pequenina no meio dos braços dela.
E ela diz-me, baixinho, enquanto inspira:
Ni. Kyllä.
A-do-ro.
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