Está longe de ser o tipo de livro que o meu professor de Sociologia recomendaria.
O assunto é demasiado trivial. As palavras saem do coração e não da cabeça. Frases pouco rebuscadas que se entendem à primeira.
Este livro não é um fenómeno literário mas faz-nos pensar um bocadinho.
Em como a aparência nos molda.
Em como lutamos e sofremos por ela.
E em como ela não é tudo, no fim de contas.
Se eu visse a minha cara desfigurada por ácido sulfúrico, custa-me a acreditar que tivesse coragem de sair de casa e enfrentar o mundo.
Eu que nem tenho coragem de dançar com este excesso de peso...
Há pessoas mesmo especiais.
Não tens porque és tolinha. Anda dançar connosco, somos pouquinhas agora no inicio do ano. Beijocas, S.
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