Não acabam com a faculdade.
Há medicamentos que eu nem sei pronunciar o nome.
Não faço ideia para que servem.
Resultado.
Ando sempre com a cara enfiada num livro.
Perco horas na internet. Dou cabo dos olhos com a radiação do computador.
A boa notícia é que, ao fim de quase dois meses, os nomes já não parecem assim tão assutadores.
Sei perfeitamente que a M. - de quem já falei aqui - toma sulfato ferroso para prevenção da anemia ferropénica.
Agora posso ir ao Google e ao Youtube. Não para ver como o sulfato ferroso actua ao pormenor. Mas para aprender as músicas de que ela gosta.
No próximo turno posso cantar com ela.
E desta vez não preciso de inventar a letra.
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